Categoria: música

Comida e o passado moderno.

Lembro de quando era pequeno que minha avó passava os pedaços de carne em um moedor preso na mesa de madeira, dava bordoadas em uma massa de farinha após uma colher de cachaça (trazida do alambique do meu tio) e depois de algumas horas e ter envolvido toda a família ela fritava um cesto de pastéis com três clássicos recheios, nata (colhida do leite fervido), queijo (feito pelo vizinho amigo de infância) e de carne (chã, patinho, de porco, nacos de linguiça etc). Não lembro de haver stress, glúten, exploração de trabalhadores, engarrafamento ou entupimento das artérias naquela cesta de palha forrada com papel de pão, porque também não tinha papel toalha. Lembro do processo lento que durava a manhã toda e no final a merecida recompensa com a família e os vizinhos mais chegados contando histórias e estórias em volta da velha mesa regado a pastel caseiro e vinho Cantina de São Roque.

Cresci, fiquei adolescente, e como os outros da minha idade veio o encantamento com um novo estilo de vida onde o consumo de pão de forma, refrigerante em lata, snacks coloridos e comida congelada era moderno, a frente do tempo. Aliás, ficar sem tempo até para cozinhar também se tornou uma “boa novidade”.

Aí o tempo passou, como passou, e nos últimos anos as palavras consciência, saúde, desaceleração, slow food, caseiro, gourmet e natural entraram de vez na rotina daqueles adeptos ao ser moderno e antenado dando um certo nó no comportamento de quem gosta de estar por dentro de tudo. Afinal de contas, essa galera cresceu vendo nos enlatados da gringa um sujeito entrar de carro em um estacionamento e sair de lá com um saco de batata frita.

Ao longo do tempo o cowboy do Marlboro, gordura saturada, farinha e açúcar ganharam o troféu mico dos laboratórios de pesquisas científicas. Com isso, após o acesso a tanta coisa nova, chegada da internet do MP3 e do celular com câmera os já ditos antenados agora preferem comer comida feita na forma que os pastéis da minha avô.

Aí veio a Bela Gil, as cervejas artesanais, os orgânicos, os food trucks, os hamburguers caseiros e gourmets, e a valorização e procura da chamada “comida com alma” que inevitavelmente deu força a essa vontade do “novo consciente”, se me permitem apelidar dessa forma.

Não tenham dúvidas que hoje estamos vendo uma explosão que tá aí para ficar e resolveu marcar ponto nos restaurantes, nos programas de TV, e nas feirinhas modernas que preenchem os calendários de eventos dos grandes Centros urbanos. Lê-se Junta Local, O Cluster e Feira Planetária aqui no Rio. O que prova que a comida deixou de vez de ser coadjuvante para ser atração principal. Vide as quadras das escolas de samba que passaram produzir suas feijoadas com a importância devida a tempos e hoje o feijão das Tias e Vovós da Velha Guarda se tornaram espetáculos concorridissimos onde a música fica em segundo plano. Aliás, no complemento necessário pois feijoada sem samba não convence.

Escrevo isso tudo para dizer que acredito, não sei em quanto tempo, no enterro das grandes indústrias de alimentos e até de outros seguimentos dessa máquina. Ou os grandes empresários revejam seus conceitos de lucro a todo custo ou sua linha de trabalho daqui um tempo será voltada para logística e distribuição das compotas caseiras de Petrópolis ou do refrigerante de morango com gengíbre que é sucesso nas feiras do momento. Quem viver verá.

Ps.: Enquanto estava editando esse post pela nonésima vez lembrei que a malandra Coca Cola e seu poderoso departamento de marketing está convencendo a pop com a campanha “vamos comer junto”, ou coisa parecida, onde sugere que as famílias se reunam em torno da mesa para realizar as refeições básicas do dia a dia. Sei. 

*super club – set 2.

Na certeza que essa semana será bem animada, segue abaixo sugestão de trilha sonora para os próximos dias.

Vamos lembrar que o *super club é o setor do seu blog favorito responsável por divulgar as músicas que embalam as cabeças criativas e pensantes desta página digital. Segue aí ó:

Toro y Moi – Imprint After
Cass McCombs -Harmonia
Notorious B.I.G. – Hypnotize
Real Estate – It’s Real
Vondelpark- California Analog Dream
Larry Heard – Missing You
John Talabot – Depak Ine
Toro y Moi – Imprint After
Gabor Szabo – Bacchannal
Steve Miller Band – Fly Like An Eagle
Phil Collins – I Don’t Care Anymore
Oslo Swan-Dreamin
Patchwork – Summertime
FallulahBack And Forth the funky lowlives-irreplaceable
The Cinematic Orchestra – To Build A Home (The Grey Reverend Version)
herbert-leave me know
Kid Bombardos – I Round The Bend (Tahity Acoustic Version)
Björk – Venus As A Boy

The Deep Sea.

No último sábado, a equipe do seu blog favorito foi convidada para a última produção da galera do site conceito dirtyblackdisco

Regada com um open bar honesto que fez a alegria e refrescância dos convivas e carregando o nome ultra sugestivo “The Deep Sea”, a festenha rolou em um barco sensacional que partiu da nossa Marina da Glória de sempre.

Com 40 minutos de atraso, por conta da equipe do Movimento Espontâneo, o evento rolou bonito pelo maravilhoso mar que cerca nossa cidade. Passou pela Baia da Guanabara em direção a nossa amada Niterói, e por lá jogou a âncora em frente a Prainha de Piratininga onde após algumas porções da saladinha de salmão marinado a galera pode dar o merecido mergulho na tarde que os termometros marcavam 41º.

Kayo (Califórnia), Count Choc (Chileno dos EUA) e Butter (de NY e o dono da coisa toda) fizeram a alegria da pista, dos nossos ouvidos, cinturas e rebolados com muito house, deep, jazzy, acid, tech e funk house, além de space disco, uk garage e minimal tech. Esses caras, derrepente sem saber, levaram a embarcação para as noites mais nobres do Rio como a *Valdemente, Dr Smith e a recém (talvez, não sei..) finada MOO. Foi incrível!

Como não só de boa música, comida criativa e bebidinhas soltas fazem uma boa festa os convidados foram um especial capítulo a parte. Eram poucos, o suficiente para manter a exclusividade da história. Só amigos, e os que não eram passaram a ser…

Sem carão, arrogância e/ou sofrimento, só alegria, muita alegria. A vibe realmente estava única. No retorno para a Marina todos se conheciam pelo nome e a troca de telefones e experiências foi inevitável.

Para o complete daquela belíssima tarde, nosso novo amigo e causador daquilo tudo o dj Butter e/ou produtor Brian Thomas comemorava aniversário naquele dia. Para homenagear com chave de ouro, um bolo de chocolate partilhado com todos encerrou o melhor evento de todos os tempos.

A história que durou apenas uma tarde foi tamanha especial que até hoje, terça-feira, 26/02/2013, às 23h e 11min nosso pensamento não sai do navegar daquela embarcação e dos belos momentos que ela e a galera do dirtyblackdisco nos proporcionou.

Muito obrigado e Parabéns Brian “Butter” Thomas!!!

Abaixo, segue copy da melhor e mais representativa imagem do últmo sábado, 23/02/2013. Pôr do sol e o kayo deixando as pessoas nervosas de felicidade com seu set.

Imagem

 

Tenso.

“Vai chegando essa época o coração começa a bater no rítmo do tamborim…”

Certo já ter ouvido essa frase em qualquer peça de marketing daquele supermercado da esquina, mas ó, a verdade do momento é essa: Haja coração e paciência para esperar a data chegar.

Este que vos escreve e toda a redação do seu blog favorito curte carnaval como se não houvesse amanhã, e segue sofrendo neste mês de janeiro como sendo vítima de alguma tortura elaborada com requinte pelo general Pinochet. É aquela, chega o próximo Natal mas não chega o carnaval…

Para aliviar as tensões que nos mata, segue um roteiráço com TODOS os blocos do Rio que chegou em nossa caixa postal oficial. E sabe o que é bom, para acabar de vez com o fogo de gente como a gente, o roteiro começa com desfiles agendados para esse fim de semana. Melhor impossível!!!!

É só clicar no link abaixo e se acabar até a quarta-feira de cinzas. Quer dizer, tem bloco até o “domingo de cinzas”, 16/02/2013.

blocos_de_rua_2013

Música pra cima!!!!

Vamos mudar a vibração dessa coisa?

Sempre perguntam para os colaboradores do sabão qual é a trilha sonora que embala suas idéias e ajudam a manter o ambiente da redação sempre fresh.

Para começar desvendar esse mistério, brincamos que temos um night club, assim mesmo como eram nos 70’s.

O nosso *super club, como é chamado nosso clubinho, não possui noite temática e djs residentes. A medida que conhecemos novas canções anotamos em uma pasta virtual e alimentamos nosso case para o embalo de um dia de trabalho.

Para inspirar sua trip, work, festinha private, aquele jantarzinho ou simplesmente alimentar o ipod com um set que ninguém tem, segue nosso primeiro set list para matar a curiosidade dos senhores:

 Blood Orange – Champagne Coast
Stevie Wonder – Past time paradise
Lockah – The Sour Drink From The Ocean
Bliss – stomp

John Legend – Everybody Knows
Arthur Verocai – Caboclo
Ornette Coleman – Peace

The Raveonettes – Forget That Youre You
Vondelpark – California Analog Dream

Soul Clap feat. Charles Levine – Lonely C

The Rolling Stones – Under My Thumb
Foreigner – I Want To Know What Love Is
Diana Ross – I’m Coming Out
Mink Deville – Spanish Stroll
Kelis – In The Morning
Greg Bouste – Champagne
Para One ft. Jaw – When The Night

Ira skinhead?

Em conversa de corredor nessa tarde com um amigo adorador da cultura pop dos anos 80, tivemos a conclusão que uma das músicas mais tocadas da banda Ira na década da ombreira e do batom boca lôca tem um agressivo perfume racista.

Não sabemos se o autor na época tinha itenção em agredir o paulista da gema ou os milhões de migrantes e imigrantes que residem na maior cidade da América Latina. Mas a letra não mente. Vejam;

Pobre Paulista

Ira!

Todos os não se agitam
Toda adolecencia acata
E a minha mente gira
E toda ilusão se acaba

Dentro de mim sai um monstro
Não é o bem, nem o mal
É apenas indiferença
É apenas ódio mortal

Não quero ver mais essa gente feia
Não quero ver mais os ignorantes
Eu quero ver gente da minha terra
Eu quero ver gente do meu sangue

Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh
Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh (Repete desde início)

Eu sei que vivo em louca utopia
Mas tudo vai cair na realidade
Pois sinto que as coisas vão surgindo
É só um tempo pra se rebelar

Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh
Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh (Repete desde início)

Parou, pensou e chegou … a essa conclusão

Pobre São Paulo,
Pobre paulista, Oh, Oh
Pobre São Paulo, pobre paulista…
Pobre São Paulo, pobre paulista…
Pobre São Paulo, pobre paulista…
Pobre São Paulo, pobre paulista…

Na mesma internet que fiz copy da canção acima, achei ainda um site bem simpático chamado Análise de Letras a qual um grupo realiza comentários de uma letra/obra. Nesse caso, 46 (quarenta e seis) loucos sentam o pau na criação do Nazi, Edgard Scandurra e equipe.

Leiam, ouçam e vejam no clipe abaixo. Após, se quiserem é óbvio, tirem suas próprias comclusões acerca de um dos maiores sucessos do chamado rock Brasil pós ditadura militar.

 

EU QUERO FESTIVAL!!!!!

o conglomerado FARM entrou na febre dos festivais gringos de mala, cuia e sandalinha rasteira. depois do lançamento da sua coleção verão 2012 toda inspirada no tema, a marca que começou em uma barraca na Babilônia Feira Hype (leia post abaixo) é a patrocinadora master de um mini festival, que tá rolando agora (estamos escrevendo este às 01:49 da madrugada) e logo mais no circo voador. local que receberá bandas que tocaram no, tão falado, planeta terra sábado último em SP.

Eu quero Festival é o nome da maratona musical de dois dias, e tem a produção e curadoria dos meninos idealistas e empreendedores do Queremos (esquema que partilha o cachê do artista com o público, para trazer as bandas que nunca, talvez, tocariam por aqui). a essa hora, indie’s boys and girls estão enlouquecidos (as) cantarolando “The Roller” do Beady Eye. banda de um dos imãos brigões da cultuada Oasis.

amanhã, ou, logo mais, a Toro Y Moi é uma das mais aguardadas na lona da Lapa. junto das não menos simpáticas Bombay Bicycle Club e Broken Social Scene.

para dar um gostinho de como será a noite de terça na Lapa nossa de cada dia, segue vídeo de uma apresentação do Toro Y Moi por ser uma unanimidade na redação do seu blog favorito. com vocês, a melhor de todas “Still Sound”. nosso correspondente caprichou, gravou em HD e tudo…

planeta terra, para não falar mais nisso.

nosso grupo de repórteres ficou até altas horas da madrugada (sem referência aquele programa, please) assistindo a transmissão on line do festival planeta terra.

bastante curioso e novo, mas muito novo mesmo para as organizações sabão, as imagens dos shows chegaram a nossa redação via tela do computador. salve a tecnologia e a iniciativa da Terra Networks Brasil!!!

com todas as adversidades que carregam transmissões ao vivo, a do festival em questão como em outras coberturas mundialmente conhecidas  nos trouxe momentos diversos que tentaremos esclarecer abaixo:

KID VINIL – é minha gente, o ex-vocalista do finado grupo dos 80’s Magazine foi, ao lado da igualmente ruiva Bárbara Thomaz, o hostess do programa ao vivo. inegável a biblioteca ambulate que o também ex-vocalista da banda “Heróis do Brasil” do mesmo anos 80 carrega como título ao longo da sua história com a música. mas convenhamos, sua atuação nos estúdios da TV Terra foi confusa, beirando ao constrangimento. foi bastante difícil fazê-lo ouvir o ponto eletrônico, tiveram cenas de comédia pastelão; sem a menor parcimônia, o roqueiro veterano fazia sinais na frente da câmera para seu diretor a todo tempo; e sem contar, o teor alcoólico aparentemente elevado que ficava evidente a cada intervenção do kid. ai que vergonha! para o próximo evento, o site Terra pode deixá-lo em uma cadeira tipo de consultor para apenas discorrer sua respeitada opinião sobre as bandas do line escolhido.

SOM – ao longo do programa, o telespectador desavisado achava que o evento estava acontecendo em um estúdio. o movimento, gritos, palmas, e a platéia acompanhando as suas canções preferidas vinham em determinados momentos que davam a entender ser uma sabotagem do técnico de som em protesto por melhores cachês. muito estralho e ruim o som da cobertura.

UNIFORME – nem a rede globo, quadradona que é, adotou uniforme para seus jornalistas na cobertura das madrugadas do rock in rio. não sei por que cargas d’agua, a Terra achou interessante determinar ao seu figurino a confecção de camisas e batas, de elevado mal gosto, para sua equipe televisiva. logo o seu festival que é indie e alternativo, era a oportunidade do setor de estilo do site mostrar sua criatividade.

CÂMERA DURA – o festival em questão tem como endereço o tradicional playcenter, grande centro de diversões de São Paulo, quiçá do Brasil. o planeta terra assistido por suas câmeras via grande rede, também deixa a desejar beirando a monotomia. tivemos apenas 05 pontos de visualização de um evento cheio de atrações além do seu palco principal. fatalmente, até o mega fã que aguardava ansioso pelo the strockes teve problemas em manter-se a frente do seu PC sem encontrar-se com o mister Tédio. falta de grana e patrocínio para contratação de mais equipamentos e profissionais não foi… teve seus ingressos esgotados em curtíssimas 17 horas e segundo vídeo que corre por aí tiveram nada mais que 15 patrocinadores.

BÁRBARA THOMAZ – fez o papel dela e pronto. simpática, sorridente, fala o essencial, conhece todos em São Paulo pelo nome, e sua exótica beleza brilha em nossa tela. só o figurino, ele de novo, deixou a desejar metendo uma calça cintura alta na garota que deve ter no mínimo 1m 80cm de altura. ficou bem esquizito.

PLATÉIA – muito aborreceu e irritou toda a redação do seu blog favorito, a participação medíocre da platéia nos primeiros shows. ver a nação zumbi se esforçando com esmero no palco e a galera de costas foi o fim. nota 0 (zero).

AFTER – o festival deve sim ter sido bem legal, apesar dos costumeiros problemas que sempre acontecem. mas, legal mesmo deve ter sido o after hours com os bacanas do Groove Armada no mais bacana ainda clube d edge. após encerrar a maratona de shows no parque de diversões, por mais R$50,00 qualquer mortal (com R$50,00 reais é lógico!!!) poderia dançar ao som dessa dupla de djs que já balançou muita festinha do sabão nos anos 90. segue imagem, copy do site terra, da cartarze no clube nessa madrugada:

de todo o modo, o planeta terra veio para ficar e que fique por muito tempo. torcemos para que esse festival com veia alternativa, se mantenha na proposta e melhore cada vez mais sua estrutura física e na transmissão que aqui analisamos. principalmente na transmissão, porque fatalmente o cara que lá não estava fará de um tudo no próximo ano se o que ele vê em sua tela for agradável, divertido e equilibrado. é lógico!

 

PLANETA TERRA AO VIVO.

você, como nós do sabão, que não garantiu a tempo o ingresso para o planeta terra tem a chance de acompanhar live por aqui ó: http://musica.terra.com.br/planetaterra/2011/ao-vivo/16/#16

agora, se você não tiver paciência com essa história de TV na internet pode acompanhar também do seu gadgest favorito o nosso twitter @sdesabao. pois estamos de olho no festival fazendo uma cobertura melhor que aquela do cupcake de padaria gringa.

moo 7 anos

voltamos com boas notícias né?!

a melhor festa do Rio já tem data marcada para comemoração do seu 7º aniversário, será dia 02 de dezembro no charmoso jóquei club brasileiro, na gávea nossa de cada dia.

como hoje tudo, ou quase tudo, é facebook, os meninos não dispuseram nenhuma info em seu site oficial o moo.com.br se querem mais informações tem que acessar o convite por aqui https://www.facebook.com/event.php?eid=134682749970088

o sabão? vai fazer festinha pré-night-private em apê amigo no Centro do Rio a partir das 19H do mesmo dia. mais infos e convites para acesso daqui a pouco.

o tabuleiro da baiana 2.

o charme e a contribuição do CCBB para a cidade do Rio, se comprova a cada evento proposto por esse centro cultural que à 22 anos mudou para sempre o conceito de cultura por essas bandas.

a novidade do momento, que na verdade começou no último 22 de fevereiro, é um micro festival para divulgar a produção da música contemporânea produzida na Bahia em comprovação a sua riquesa e diversidade.

Amanhã, quem sobe ao palco do teatro II com ingressos a R$6,00 e R$3,00 (meia) é o músico Lucas Santana com participação especial de Robertinho Barreto.

Nas próximas edições do evento, o rock e a música eletrônica farão as honras com Ronney Jorge e Marcella Bellas respectivamente; Depois a maravilhosa Virgínia Rodrigues e Márcia Castro, com suas interpretações para a sempre boa MPB; Tiganá Santana e sua sonoridade afrobrasileira; E por fim , os cantores e compositores Jarbas Bittencourt e Pietro Leal.

Vale a pena o confere para a conclusão de que não só de axé vive aquela terra.

Para o aquecimento, escuta a galera nos links abaixo:

Lucas Santtana – http://www.diginois.com.br/
Robertinho Barreto – http://baianasystem.com/
Virginia Rodrigues – http://www.youtube.com/watch?v=LYTiCOPcnUA
Tiganá – http://www.tigana.com.br/port_videos.asp
Jarbas Bittencourt – http://www.myspace.com/446608908/videos
Ronei Jorge – http://www.myspace.com/roneijorgeeosladroes/music/songs/Vidinha-57974241
Pietro Leal – http://www.youtube.com/watch?v=BuAnRsqdVuI
Marcia Castro – http://www.myspace.com/marciacastro/music/songs/Nega-Neguinha-11303579
Marcela Bellas – http://www.myspace.com/marcelabellas/music/songs/Bacana-35626168

link

uma amiga querida me passou por email esse link:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

o dito. levará você até um site do governo federal a qual disponibiliza, de graça, obras da nossa literatura e de outros países. além de peças de arte, fotografias, mapas, ilustrações, música erudita, música popular, imagens de satélite, etc. todos em arquivo pdf e/ou mp3 quando for música.

pela alegação de desuso da população, este nobre recurso periga ser desativado.

vai lá ó.